Ao trazer o prato feito para o fast-food, o Giraffas garante o sucesso de suas 400 lojas no Brasil, a expansão nos Estados Unidos e um faturamento de R$ 900 milhões em 2014.
Há dois anos, o Giraffas passou por uma reestruturação. Sócios, como Cláudio Miccieli, que está na empresa desde 1987, e o próprio Guerra, acionista majoritário, deixaram os cargos executivos da companhia e migraram para o conselho de administração.
Nos últimos dois anos, Guerra tem se dedicado à expansão da rede nos Estados Unidos. Por conta disso, passa metade do mês em Miami e a outra metade no Brasil, viajando entre São Paulo e Brasília.
No mercado americano, a rede aposta no tradicional arroz e feijão e no corte de carne mais conhecido no Brasil, a picanha, opção que já vende mais em volume por lá do que na operação brasileira.
Por: Andrea Assef – Revista Poder e Glamurama
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