
Não é de hoje que algumas pesquisas se debruçam sobre os efeitos que certos alimentos consumidos pelas mães no período da gestação podem criar na saúde do feto. Cafeína, gordura, certos queijos não pasteurizados (como o camembert e brie), além do consumo da carne crua, entre outros, já foram objetos de estudos e de reiterados avisos sobre os impactos na formação do bebê.
Também é de amplo conhecimento que uma alimentação desbalanceada durante a gravidez pode privar o organismo de cálcio, ferro, iodo e outras vitaminas que, após o nascimento, levam a deficiências importantes na capacidade de aprendizagem da criança, provocando um maior atraso no desenvolvimento da linguagem ao criar problemas comportamentais e, finalmente, uma piora expressiva no desenvolvimento de certas habilidades motoras, se comparadas àquelas que foram bem nutridas e alimentadas.
O consumo de açúcar materno, especialmente através de bebidas adoçadas que contêm adoçantes calóricos (refrigerantes, bebidas de frutas, bebidas esportivas, chás e cafés, bebidas energéticas e leites açucarados), foi associado a uma cognição infantil mais pobre, incluindo habilidades não-verbais mais fracas e uma memória verbal menos estruturada.
Fonte: Uol