A petição online, que visa juntar pelo menos 1.500 assinaturas, tem o objetivo de pedir a reabertura das investigações sobre a morte da jovem brasileira em Nova York
A jovem carioca Jhessica Freitas Almeida da Silva vivia o seu sonho de trabalhar e cursar a universidade nos Estados Unidos. Ela havia acabado de concluir o programa de intercâmbio Au Pair de 2 anos e continuava a trabalhar como babá em uma família afluente em Long Island (NY). Entretanto, em abril de 2012, seus pais, João e Christina, receberam a ligação que toda família teme: Sua filha de 20 anos foi encontrada morta e a causa foi considerada suicídio.
Jhessica conversava com a mãe praticamente todos os dias durante os 2 anos em Nova York e a notícia não era somente horrível, mas completamente inesperada. Quando o pai da jovem realizou a triste viagem até os EUA para resolver questões burocráticas e levar o corpo da filha de volta para sepultamento no Brasil, ele descobriu vários detalhes bizarros: 1) não havia nota de suicídio; 2) a família hospedeira já havia se desfazido da maioria dos pertences da jovem (sem a permissão de ninguém) e vendeu o seu computador laptop e 3) a necrópsia revelou a presença de doxylamine no sangue, um elemento químico conhecido por suas poderosas propriedades sedativas. A presença de doxylamine por si só fez com quie um especialista forense questionasse se Jhessica não havia sido dopada antes do enforcamento?
m virtude disso, foi criada uma petição online, que tem o objetivo de juntar pelo menos 1.500 assinaturas que serão entregues ao Deputado Federal Pete King, para que ele apresente à Câmara dos Deputados o pedido de reabertura das investigações sobre a morte da brasileira. No blog:https://www.change.org/p/rep-pete-king-investigate-the-mysterious-death-of-jhessica-da-silva, os ativistas pedem que seja realizada a investigação completa sobre o caso algo que, segundo eles, não foi realizado pelo Departamento de Polícia do Condado de Suffolk.
Fonte: Brazilian Voice
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